No começo, a efusividade é imensa. O novo chama atenção, cresce a curiosidade. Uma viajem no desconhecido.
Mas o auge dessa história não é a felicidade de viver o novo. Mas sim quando o que você mais desejou vivenciar entra em colisão com algo frio. Exatamente a mesma situação quando seu coração é partido.
A dúvida em relação ao impacto. Houve ou não estragos? Aquele receio, a ânsia, o nervosismo. Mas quando o caos começa, o desespero te envolve. Uma simples rachadura, aquele estrago mínimo se torna um tormento. Você tenta reparar o erro, mas não há escapatória, está sendo tomado por inteiro. A força que há em você não é suficiente para lutar contra tal coisa. Aí, tudo acaba, não há mais vida, não há mais nada. É o fim...
Aí você percebe que, seu coração é exatamente como o Titanic, Vai chegar uma hora em que irá afundar, no lugar mais profundo, frio, triste e sem vida que existe. E apenas um especialista no assunto, pra chegar até lá, e redescobri-lo.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
(POV) Point of view.
Eu voltei a escrever, eu voltei a botar todos os sentimentos entalados na garganta pra fora. Isso é bom e ao mesmo tempo ruim.
Bom é jogar tudo o que se sente de negativo pro ar. Gritar bem alto, aliviar os pulmões. Saber que certo peso não está mais sendo carregado por seus ombros.
Agora... Péssimo é saber que esse alivio vem de sofrimentos. Que não é algo proveitoso, a mim mesma. Pois eu só escrevo sobre a mágoa, só escrevo quando estou magoada....
Tantas e tantas vezes tentei descobrir o porque de tudo isso. O porque de escrever apenas quando algo de aflige. Isso dói. Destroça o peito em milhões de pedaços. Faz o estômago querer pular pela boca.
Mas como dizem: "todo super herói tem sua criptonita." Traduzo como: "Todo escritor tem o sofrimento dentro de si."
Bom é jogar tudo o que se sente de negativo pro ar. Gritar bem alto, aliviar os pulmões. Saber que certo peso não está mais sendo carregado por seus ombros.
Agora... Péssimo é saber que esse alivio vem de sofrimentos. Que não é algo proveitoso, a mim mesma. Pois eu só escrevo sobre a mágoa, só escrevo quando estou magoada....
Tantas e tantas vezes tentei descobrir o porque de tudo isso. O porque de escrever apenas quando algo de aflige. Isso dói. Destroça o peito em milhões de pedaços. Faz o estômago querer pular pela boca.
Mas como dizem: "todo super herói tem sua criptonita." Traduzo como: "Todo escritor tem o sofrimento dentro de si."
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Welcome...
Cá estou eu, ouvindo Welcome to wherever you are do Bon Jovi, pensando em milhões de coisas... Eu sempre gostei de pensar em tudo, aleatoriamente. Ultimamente isso é mais frequente que o de costume, mas eu queria, sei lá, por um instante, no meio de todos esses pensamentos, tirar uma conclusão concreta pra ir na direção certa.
E a minha parte favorita dessa música é: " When you want to give up and your heart's about to break, remember that you're perfect; God makes no mistakes. "
Enfim...
E a minha parte favorita dessa música é: " When you want to give up and your heart's about to break, remember that you're perfect; God makes no mistakes. "
Enfim...
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
É.
A vida é boa demais pra ser deixada de lado. Tenta coisa produtiva a se fazer e viver e sentir.
As coisas ruins? Hoje em dia não me importam mais...
As coisas ruins? Hoje em dia não me importam mais...
Procura-se traficante.
A: O que tu quer?
B: Tudo.
A: Tu não pode ter tudo. Na verdade, tu não quer nada.
B: Ok, eu não quero nada. Eu tenho tudo.
A: Não tem amor.
B: Amor é químico; Aspirina, também.
A: Se fosse químico, tu não tava nessa merda.
B: Se amor não fosse uma merda, eu não precisaria de tanta química.
A: Tu não precisa de química.
B: Preciso do que, então?
A: Precisa amar.
B: Não amo ninguém.
A: Mentira. Só fala de amor.
B: Da falta de amor.
A: Viu? Não é química! Tu precisa.
B: É química. E eu preciso dessa quimíca, então.
A: E porque tu não procura?
B: Porque esse traficante não existe.
B: Tudo.
A: Tu não pode ter tudo. Na verdade, tu não quer nada.
B: Ok, eu não quero nada. Eu tenho tudo.
A: Não tem amor.
B: Amor é químico; Aspirina, também.
A: Se fosse químico, tu não tava nessa merda.
B: Se amor não fosse uma merda, eu não precisaria de tanta química.
A: Tu não precisa de química.
B: Preciso do que, então?
A: Precisa amar.
B: Não amo ninguém.
A: Mentira. Só fala de amor.
B: Da falta de amor.
A: Viu? Não é química! Tu precisa.
B: É química. E eu preciso dessa quimíca, então.
A: E porque tu não procura?
B: Porque esse traficante não existe.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Engenheiros do Hawaii - Perfeita Simetria
Toda vez que toca o telefone
Eu penso que é você
Toda noite de insônia
Eu penso em te escrever
Pra dizer
Que o teu silêncio me agride
E não me agrada ser
Um calendário do ano passado
Prá dizer que teu crime me cansa
E não compensa entrar na dança
Depois que a música parou
A música parou (Parou!)
Toda vez que toca o telefone
Eu penso que é você
Toda noite de insônia
Eu penso em te escrever
Escrever uma carta definitiva
Que não dê alternativa
Prá quem lê
Te chamar de carta fora do baralho
Descartar, embaralhar você
E fazer você voltar
Ao tempo em que nada
Nos dividia
Havia motivo pra tudo
E tudo era motivo pra mais
Era perfeita simetria
Éramos duas metades iguais
Ao tempo em que nada
Nos dividia
Havia motivo pra tudo
E tudo era motivo pra mais
Era perfeita simetria
Éramos duas metades iguais
O teu maior defeito
Talvez seja a perfeição
Tuas virtudes
Talvez não tenham solução
Então pegue o telefone
Ou um avião
Deixe de lado
Os compromissos marcados
Perdoa o que puder ser perdoado
Esquece o que não tiver perdão
E vamos voltar aquele lugar
vamos voltar
Vamos voltar
Vamos voltar
Vamos voltar
Vamos voltar
Ao tempo em que nada
Nos dividia
Havia motivo pra tudo
E tudo era motivo pra mais
Era perfeita simetria
Éramos duas metades iguais
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