A gente não precisa ver ou tocar algo, pra saber que existe, e sim sentir. Não vemos e nem tocamos o ar, mas o sentimos... O sentimos de várias formas: como uma brisa suave numa manhã de primavera, acompanhada do cântico dos pássaros; como um vento refrescante em um dia ensolarado e abafado, refrescando o corpo; ou na pior das hipóteses um vendaval cortante em uma tempestade sinuosa e violenta.
E tem sido assim nossos (re)encontros ao longo da vida: como o ar. Nós somos o ar.
E tem sido assim nossos (re)encontros ao longo da vida: como o ar. Nós somos o ar.